Amado Senhor, neste natal, glorificamos a ti por quem tu és. Não queremos ser indiferentes como os sacerdotes, não queremos ser hostis como os romanos. Queremos glorificá-lo como os reis magos. Tu és o nosso salvador que por amor concede a salvação. Tu és o nosso sacerdote que intercede junto ao Pai. Tu és o nosso rei, nosso Senhor dos Senhores, nosso libertador que em breve voltará. Hoje e sempre, damos glórias a Ti, em teu santo nome. Amém.

Natal é Emanuel: DEUS CONOSCO!!!
Amado Senhor, neste natal, glorificamos a ti por quem tu és. Não queremos ser indiferentes como os sacerdotes, não queremos ser hostis como os romanos. Queremos glorificá-lo como os reis magos. Tu és o nosso salvador que por amor concede a salvação. Tu és o nosso sacerdote que intercede junto ao Pai. Tu és o nosso rei, nosso Senhor dos Senhores, nosso libertador que em breve voltará. Hoje e sempre, damos glórias a Ti, em teu santo nome. Amém.
A Roupa da Mulher Adventista – Administrando os Recursos Divinos

Extraido do site: Mulher Adventista.
Curso gratuito: Verdades Para o Tempo do Fim!
Particularmente já estou no número 2 e posso afirmar que é importantíssimo para a compreensão de muitas coisas que já acontecem e acontecerão em nosso mundo, você receberá o curso na comodidade de sua casa.
Que Jesus ilumine seus caminhos!!
Programa Caixa de Música
Igreja Adventista do Sétimo Dia Lança Site sobre o Fim do Mundo
Acesse:
http://www.ofimdomundo.com.br

Muitas especulações tem surgido sobre o filme 2012 e sobre o fim do mundo, para esclarecer a todos e trazer a verdade ao seu devido lugar a Igreja Adventista do Sétimo Dia lançou um site sobre a verdade sobre o fim do mundo. Colocou o documentário EVENTOS FINAIS e o filme adventista A ÚLTIMA BATALHA para serem assistidos gratuitamente no site. Também disponibilizou uma linha de telefone para responder as dúvidas dos leitores.
É a Igreja verdadeira trazendo a luz de Jesus a um mundo em trevas. Deus está orgulhoso dela!
Conhecendo nossa Igreja!
A grande esperança da Igreja é o advento de Cristo, concretização da promessa do Senhor “Virei outra vez” para levar Seu povo a um novo lar; a verdade presente sobre o ministério contemporâneo de Cristo no Céu, atuando como advogado e Sumo Sacerdote para aqueles que O aceitarem como Salvador pessoal, perdoando os pecados num oferecimento de significado especial, sem precedentes, para tornar o povo sadio, santo e feliz.
Esta é a mensagem universal, para todos, em todas as partes. A “cada nação, e tribo, e língua e povo”; a cada cidade, a cada vila; a cada país, comunidade, colônia e “criatura”. Isto é, a cada pessoa (Marcos 16:15).
A Igreja Adventista do Sétimo Dia entende que seu surgimento “no tempo do fim” foi especificamente definido pela profecia bíblica.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem como regra de fé, a Bíblia, a Palavra de Deus preservada ao longo dos séculos para a orientação da humanidade no caminho de volta ao Lar, para alcançar a vida eterna.
João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
A Igreja teve seu início modesto composto por homens e mulheres de várias denominações, tementes a Deus e que pelo estudo da Bíblia alcançaram a compreensão de que Jesus em breve cumpriria Sua promessa de regressar ao mundo. Foi um começo tumultuado com várias pessoas sendo expulsas de sua igreja porque haviam abraçado uma mensagem mais ampla através do estudo da Bíblia.
Este pequeno grupo foi crescendo, aumentando em número e no conhecimento da Palavra de Deus. Foi assim que, em 1863, este grupo se organizou em uma estrutura denominacional com o nome de Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Adventista porque crê na promessa de Jesus “Virei outra vez”. Do Sétimo Dia porque crê na ordem de Deus que o dia de descanso santificado por Ele é o Sábado, o sétimo dia da semana. Êxodo 20:8-11: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou”.
Jesus confirmou que a lei permanece em vigor através dos exemplos deixados por Sua vida.
O Propósito de Deus para a Família.

A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra.
Por que Não Bebo Bebida Alcoólica

Por Tom Shepherd
De tempos em tempos, a imprensa popular divulga que uma taça de vinho diariamente ajuda na prevenção de doenças. Para muitas pessoas, isso confirma a crença comum de que a Bíblia aprova o uso moderado de bebidas alcoólicas. Não entendem por que os adventistitas do sétimo dia são totalmente contra o seu uso. Escrevo para explicar o porquê, tanto da perspectiva bíblica como da saúde.
O Vinho e a Cerveja no Antigo Testamento
Vários termos hebraicos e gregos que se referem ao vinho e à cerveja são usados nas Escrituras. Fazem-se comentários, tanto positivos como negativos, sobre essas bebidas. Grande parte das referências sobre o vinho no Gênesis fala sobre eventos negativos – Noé fica bêbado em Gênesis 9, as duas filhas de Ló praticam incesto com seu pai após embriagá-lo com vinho (Gn 19) e Jacó engana Isaque com comida e vinho (Gn 27). Entretanto, podem-se encontrar referências como a de Números 18:12: “Todo o melhor do azeite, do mosto e dos cereais, as suas primícias que derem ao Senhor, dei-as a ti.” Geralmente os comentários positivos sobre o vinho referem-se à abundância dos alimentos produzidos na Palestina – óleo de oliva, grãos e vinho (Dt 7:13; Jr 31:12).
Mesmo assim, os comentários negativos persistem: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Pv 20:1). Provérbios 23:29-35 descreve as desgraças causadas pelo alcoolismo.
O Que Dizer de Jesus em Relação ao Vinho?
Alguns podem responder que isso é aplicável apenas nos casos de abuso do álcool. Jesus não produziu uma abundância de vinho no casamento de Caná?(João 2). Realmente, Ele fez cerca de 600 litros de vinho (do grego oinos) para a festa. Entretanto, como muitas referências positivas sobre o vinho no Antigo Testamento, a referência a oinos está num contexto em que descreve um evento festivo em que a abundância de comida e bebida é o ponto alto dessa alegre ocasião. Além disso, note que as palavras do mestre-sala soam como um provérbio: “Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior.” E continua falando: “Tu, porém, guardaste o bom vinho até agora.”1
Esse “dito popular” é visto por muitos como um comentário astuto de alguém sob o efeito entorpecente do álcool. Quando as pessoas começam a beber, têm condições de perceber a qualidade do vinho. Porém, após ficarem bêbadas, tudo parece igual; assim, para que gastar o bom vinho com quem já está bêbado?2
Entretanto, omitem o elemento-chave do texto e interpretam erroneamente o significado da comida e da bebida num ambiente festivo. O elemento-chave ignorado é o fato de que o mestre-sala da festa ainda podia perceber a diferença entre o bom vinho e o inferior. Obviamente, ele não estava bêbado e era também óbvio que havia bebido o vinho servido anteriormente, de modo que percebeu a diferença. O significado de comida e bebida numa festa é que a abundância fazia parte da alegria. Intimamente ligado a isso, estava a tradicional e profunda ênfase na hospitalidade. Em tal cenário de normas sociais, servir o “bom vinho” aos convidados no início da festa seria uma forma de honrá-los.
Conduta cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzem em nossa vida pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. Isso significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões do gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranquilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adotar a alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais ao nosso corpo, também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar. (Rm 12:1, 2; 1Jo 2:6; Ef 5:1-21; Fl 4:8; 2Co 10:5; 6:14–7:1; 1Pe 3:1-4; 1Co 6:19, 20; 10:31; Lv 11:1-47; 3Jo 2.)Além disso, há ocasiões na literatura grega onde oinos é claramente de natureza não alcoólica, sendo razoável crer que, nesse contexto, esse foi exatamente o tipo de bebida providenciado por Jesus.3
Abstinência é um Imperativo Moral?
Alguns podem admitir que, após essa explicação, pode-se apoiar o valor de uma vida sem bebidas alcoólicas. Mas isso é um imperativo moral? Várias linhas de evidências sugerem que sim. Primeiro, as estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram as pesadas perdas provocadas pelo álcool.4 Elas representam cerca de 1,8 milhões de mortes, por ano, em todo o mundo (3,2% do total de mortes) e 58,3 milhões de anos de vida, incluindo incapacidades (4,0 por cento do total).
O álcool é responsável também, em todo o mundo, por 20 a 30% das mortes por câncer de esôfago, câncer de fígado, cirrose hepática, homicídio, epilepsia e acidentes automobilísticos. Seu consumo está aumentando nos países em desenvolvimento, com quase nenhuma infra-estrutura para prevenção e tratamento dos problemas associados aos efeitos do álcool. Se não for por outra razão, além da preocupação que devemos ter com o nosso semelhante, temos a responsabilidade de pregar e ensinar total abstinência do álcool.
Estar Prontos para o Retorno de Jesus
Há uma razão ainda mais importante que apoia a total abstinência. É o breve retorno de Jesus Cristo! O Novo Testamento está repleto de advertências para permanecermos sóbrios à luz do breve retorno do Senhor (Lc 21:34-36; 1Pe 1:13). A esse conceito dou o nome de temperança escatológica. Em contraste, o álcool adormece a mente! Seu uso conflita com as instruções de Jesus para permanecermos alerta todo o tempo.
Às vezes, as pessoas perguntam se esse ou aquele mandamento ainda se aplica a nós hoje. Com frequência, questionam se ainda é válido. Raramente consideram a possibilidade de que alguns mandamentos podem ser aplicados muito mais a nossos dias do que ao passado. Creio que é o caso da abstinência do álcool. No antigo mundo mediterrâneo, as bebidas alcoólicas já existiam, mas não eram disponíveis em abundância para a maioria do povo. Além disso, seu teor alcoólico não era maior que 10 a 15%, no caso do vinho (apenas 4 a 6% na cerveja), e o vinho, geralmente, era diluído em até três partes de água para uso normal.5 A situação é completamente diferente no mundo de hoje, no qual o álcool é muito mais facilmente acessível e em concentrações muito mais altas nas bebidas destiladas (comumente 40 a 60%). As estatísticas da OMS mostram uma triste história de desgraças causadas pelo álcool e como sua sombra está se espalhando ao redor do globo.
Sou um adventista do sétimo dia e aguardo a vinda de Jesus! À luz desse grande evento, creio que devo manter minha mente e corpo prontos e alerta para agir o tempo todo. Creio que tenho a responsabilidade de ajudar meu próximo a se preparar para o retorno do nosso Senhor e que um estilo de vida saudável é coerente com as Escrituras e um dever do cristão. É por isso que não uso bebida alcoólica.
1 João 2:10.
2 O verbo grego é methusko, que significa “ficar bêbado” ou “beber à vontade”.
3 Veja Aristóteles, Meteorologica 384.a.4-5 e 388.b.9-13 para o uso genérico do termo oinos.
4 Estatísticas do Web site da Organização Mundial de Saúde, www.who.int/substance_abuse/facts/alcohol/en/index.html.
5 “Vinho sem mistura” de Apocalipse 14:10 seria o vinho sem a adição de água. Na dramática advertência de Apocalipse 14, a ira de Deus é revelada, sem misturar-se à misericórdia. Para referências sobre a diluição do vinho, veja David E. Aune, Revelation 6-16, Word Biblical Commentary, vol. 52b (Nashville: Thomas Nelson, 1998), p. 833
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Tom Shepherd, Ph.D., Dr.P.H., é professor de interpretação do Novo Testamento no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia na Universidade Andrews.
Encontro de Jovens IASD Liberdade - 14.11.09 - Auditório do CAS!

Momentos de louvor, adoração, testemunho e comunhão jovem esperam por você!!
Celebrando a Crıação.

As obras de Deus são fantásticas e incríveis!
Artigo de capa da Adventist World - Outubro/2009
Por George T. Javor
Se Deus quisesse, poderia ter criado um universo virtual, seguro, habitado por seres virtuais; poderia ter gasto a eternidade observando as vidas virtuais de Sua criação virtual.
Isso, porém, não aconteceu. Ao contrário, Deus criou um universo real, de incrível complexidade, tendo total conhecimento das possíveis consequências. Espaço, matéria e tempo foram trazidos à existência, juntamente (e mais surpreendente) com as criaturas vivas. O estudo sobre os propósitos de Deus ao criar o Universo é emocionante e gratificante, digno de contemplação por toda a eternidade. Contudo, algo fica em evidência: a manifestação do infinito amor levou a Divindade a compartilhar a felicidade e alegria da existência com os seres criados (Is 45:18).
Energia de uma Mente Fantástica
O assunto da Criação exigiu tremenda liberação de energia de uma mente fantástica e engenhosa, que, até hoje, vai além da capacidade de compreensão humana.
É estimado que haja entre 1050 a 1080 átomos no universo observável. Se houvesse apenas átomos de hidrogênio (o elemento mais leve da natureza), teria sido necessário um mínimo de 3,6 x 1039 a 3,6 x 1069 de energia calórica para sua criação.1 (Em termos de comparação, o consumo de eletricidade total do mundo no ano de 2005 foi de 1,4 x 1019 calorias)
Toda matéria veio das mãos do Criador e também é um presente para Suas criaturas. Deus não é matéria.
O Criador, entretanto, conhece todos os aspectos de Sua criação, do nível microscópico ao subatômico. O Senhor sabe a localização e a função de cada um dos Seus 1080 átomos. Isso pode muito bem inferir a menção que Jesus fez sobre Deus ter ciência das mais ínfimas entidades do reino físico.
“Não se vendem dois pardais por uma moedinha?” disse Ele. “Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados” (Mt 10:29, 30).*
Após criar bilhões de galáxias diferentes, cada uma com bilhões de estrelas e um grande número de planetas habitados, Deus decidiu trazer à existência uma nova classe de seres, criados à Sua imagem e semelhança (Gn 1:26, 27). Tal semelhança, como Ellen G. White sugere, foi externa e de caráter.2 Com essa característica, os seres humanos podiam servir como nova ligação entre o Criador e Suas outras criaturas.
O espaço para uma estrela (o Sol) e planetas foi determinado na galáxia denominada “Via Láctea”, onde cerca de 300 bilhões de estrelas já giravam no formato de um disco chato, com 100 mil anos luz de diâmetro. Se fizéssemos uma réplica circular da Via Láctea, com 128 quilômetros de diâmetro, o sistema solar da Terra ocuparia meros dois milímetros.
Nossos Vizinhos
ANo centro do sistema solar, o Criador colocou essa grande estrela a que chamamos Sol, formado de aproximadamente 2 x 1027 toneladas de hidrogênio aquecido, submetido à fusão termonuclear do hélio. Esse processo resulta numa perda de 685 toneladas de matéria por segundo, liberando energia luminosa e emitindo partículas carregadas. (Para comparação, a explosão atômica de Hiroshima foi o resultado da destruição de apenas 1 grama de plutônio.) Com a taxa de queima atual, o Sol tem combustível suficiente para durar bilhões de anos.
Mais próximo ao Sol, Deus colocou quatro planetas “terrestres”: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, sendo a Terra o maior. Estes foram feitos, principalmente, de rocha de silicato. Os quatro planetas “exteriores”, muito maiores do que os terrestres, foram compostos principalmente de gases. Júpiter e Saturno foram formados principalmente de hidrogênio gelado e hélio, enquanto Netuno e Urânio foram formados de gelo, metano e amônia. Orbitando ao redor dos planetas externos, há cerca de 150 luas, sendo algumas quase do tamanho dos planetas terrestres.
A soma da massa de todos os planetas e suas luas é menos de 1% da massa do Sol, que mantém todos esses corpos sob seu controle gravitacional.
Quando o relato bíblico sobre a criação da Terra é associado aos dados astronômicos atuais, emerge um cenário plausível em que o Criador trouxe à existência todo o sistema solar durante a semana da Criação (junto com a Terra, Sol e Lua). Sendo assim, pode-se supor que o que aconteceu aqui, durante a semana da Criação, foi apenas o primeiro passo para tornar todo o sistema solar habitável para os seres humanos.
O texto: “Assim foram concluídos os céus e a Terra, e tudo o que neles há” (Gn 2:1) refere-se provavelmente ao planeta Terra e suas imediações.
A atmosfera da Terra recém-criada devia ser bem diferente do que é hoje (veja Gn 2:5, 6). Talvez fosse substancialmente mais rica em dióxido de carbono, para que o luxuoso verde que cobria o planeta antediluviano pudesse ser adequadamente mantido pela fotossíntese.
A superfície da Terra recém-criada era diversificada com suaves colinas e montanhas, cortadas por rios e lagos. Não havia penhascos, pântanos ou desertos. A paisagem de todos os lugares da Terra se equiparava aos jardins dos palácios mais sofisticadamente decorados.3
De Tirar o Fôlego
O que aconteceu após a formação da Terra é algo de tirar o fôlego. Usando principalmente elementos como hidrogênio, oxigênio, azoto, carbono, fósforo e enxofre, o Criador trouxe à existência estruturas de complexidade quase inimaginável, capazes de absorver energia solar ou outras formas de energia; que podiam crescer, dividir-se, mover-se ao seu redor e sentir o habitat. Em resumo: criou os organismos vivos.
Para criar a menor unidade viva, a célula, foi necessária a construção de milhares de diferentes tipos de requintados e gigantes conglomerados de átomos dentro das macromoléculas de proteína, ácidos nucleicos, polissacarídeos e lipídeos. Algumas dessas formações foram utilizadas como elementos estruturais, outras se tornaram máquinas especializadas, facilitando reações químicas específicas.
O fenômeno da vida é o resultado de uma rede de centenas ou de até milhares de reações químicas dentro das células. A alteração química é o rearranjo de grupos específicos de átomos (moléculas) em novos grupos. Reações em cadeia de transformações químicas ocorrem continuamente nas células vivas. Isso é o que distingue a matéria viva das inertes, ou seres inanimados.
Embora os cientistas sejam capazes de produzir algumas das macromoléculas indispensáveis à matéria viva, são incapazes de iniciar ou reiniciar as centenas de reações em cadeia, isoladas ou contínuas, que acontecem em cada célula. Esse fenômeno biológico é uma prova irrefutável de que a vida foi criada e nunca poderia começar espontaneamente.4 As reações bioquímicas em cadeia, iniciadas em todas as células de cada organismo na Criação, continuam ininterruptas ao longo de centenas de gerações até os dias de hoje. Os biólogos identificaram essa lei declarando que “vida só vem da vida”.
O Senhor criou dois reinos de organismos vivos. Algumas criaturas foram dotadas de um sistema nervoso, dando-lhes mobilidade e memória, permitindo-lhes sentir o seu habitat através da visão, som e toque. Além dos humanos, o Criador trouxe à existência inúmeros tipos de criaturas (animais grandes, pássaros, peixes, insetos, etc.).
A segunda categoria de criaturas recém-criadas foi a bio-robótica – isto é, sem um sistema nervoso e sem percepção da própria existência. Tais organismos servem como receptores de energia solar, alimento, material de construção e “decoração”. Eles também servem como elementos integrantes da biosfera e incluem plantas, flores, árvores e microorganismos.
Interdependência
ATodos os organismos vivos na Terra pertencem a uma biosfera integrada. A relação entre os organismos pode ser mais bem caracterizada como de suporte mútuo. Nenhuma das criaturas foi projetada para viver independentemente. Para as plantas crescerem, precisam capturar o nitrogênio em estado gasoso do ar, auxiliado pelo nitrogênio, fixando os micro-organismos vivos em suas raízes.
A abundante energia solar que banha a Terra é capturada pelas plantas e algas, por meio da fotossíntese. As plantas usam a energia solar para produzir carboidrato proveniente do dióxido de carbono do ar e da água. Essa interdependência entre os organismos é ilustrada na figura ao lado.
O Jardim do Éden deveria ser um modelo a ser imitado pelas gerações que iriam povoar a Terra. Em lugar de cidades, a maior parte da porção habitável do planeta deveria ser coberta por jardins, onde a natureza falaria continuamente à humanidade sobre a sabedoria e amor de Deus.5
No centro do Éden, havia uma árvore muito especial, cujos frutos eram necessários para que a raça humana continuasse a existir. Nenhum organismo foi criado imortal (embora os micro-organismos se aproximem disso). Os seres humanos deveriam se alimentar ocasionalmente com o fruto da árvore da vida para manter a vida. A Bíblia não revela como os animais, peixes, pássaros e insetos se preveniam contra a morte.
Experiências realizadas com cultura de tecido indicam que células saudáveis, humanas e de animais, são capazes de se dividir apenas um determinado número de vezes. O número máximo de divisões de uma célula humana é o equivalente a aproximadamente 120 anos de vida. A razão para que o número de divisão celular seja finito está no encurtamento das extremidades dos cromossomos, chamada região telomérica, depois de cada divisão.
Curiosamente, temos uma enzima chamada telomerase, que pode restaurar os telômeros para seu tamanho original. Infelizmente, essa enzima torna-se inativa pouco depois do nascimento. Apenas as células cancerígenas, que possuem a capacidade de divisão ilimitada, contêm a enzima telomerase ativa. A telomerase ativa não causa câncer, mas permite que o aparato genético corrompido da célula afetada seja reproduzido.
Os micro-organismos contêm cromossomos circulares e suas divisões celulares não provocam nenhum encurtamento do material genético. Teoricamente podem se dividir um infinito número de vezes. Mas quando uma célula se divide em duas células filhas, estritamente falando, ao transformar-se na prole, a existência da célula-mãe acaba ali. A possível ação biológica do fruto da árvore da vida poderia ter sido a manutenção da atividade da telomerase indefinidamente nos adultos. A longevidade dos antediluvianos pode ter sido, em grande medida, devido a uma atividade residual da telomerase herdada de Adão e Eva.
Uma lógica molecular semelhante acontece em incontáveis milhares de diferentes tipos de organismos vivos, contendo, no entanto, diferenças suficientes para preservar suas identidades individuais. Isso resulta da natureza estreitamente integrada da biosfera, como ilustrado na figura.
Se fosse possível catalogar o número de invenções patenteáveis necessárias para a criação de nossa biosfera, excederia, em muitas ordens de grandeza, o número de todas as invenções já patenteadas em todas as agências de patentes do mundo.
A engenhosidade, desenvoltura e pura elegância do funcionamento do mundo vivo é tal que o descrevê-lo está além da capacidade humana.
Sua contemplação força o espectador a colocar a mão sobre a boca (Jó 40:4), pois qualquer coisa que possa ser dita seria indigna e resultaria em banalização desse importante assunto. Silêncio aqui é eloquência.6
É possível duvidar da bondade, amor e sabedoria do Ser responsável por tal criação vasta, magnificente e “muito boa”? A resposta só pode ser um sonoro NÃO!
Unimo-nos ao salmista quando diz: “Como são grandes as Tuas obras, Senhor, como são profundos os Teus propósitos!”(Sl 92:5).
“Senhor meu Deus! Quantas maravilhas tens feito! Não se pode relatar os planos que preparaste para nós! Eu queria proclamá-los e anunciá-los, mas são por demais numerosos!” (Sl 40:5).
*Todas as referências bíblicas são da Nova Versão Internacional.
1 3.6 x 1039 é uma abreviação científica de 36 seguido de 38 zeros: 3.600.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.Igualmente, 3.6 x 1069 é 36 seguido de 69 zeros.
2 Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 45.
3 Ibid., p. 44.
4 G. Javor, Evidences for Creation (Hagerstown, Md.: Review and Herald, 2005).
5 Ellen G. White, Educação, p. 22.
6 Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 179, 180
George T. Javor foi professor do Departamento de Bioquímica da Escola de Medicina da Universidade de Loma Linda até aposentar-se, em 2006. Atualmente mora em New Leipzig, Dakota do Norte, EUA.
Crianças: Sucesso na Escola = Participação do Pais!!!
26 anos Servindo ao Senhor, Dia do Pastor & Santa Ceia.
26 anos Servindo ao Senhor!
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A Cidade Luz
A Fenda da Rocha - Parte 2 Final
Leia a parte 1 logo abaixo e depois retorne para esta conclusão...
Queda e Restauração
Embora refletido sobre o testemunho de Moisés nessa incrível epifania, percebi que o conhecimento de Deus é proporcional ao benefício recebido de Sua bondade, que significa expor-se à Sua infinita graça e misericórdia. Ele é paciente e compassivo com aqueles que buscam o arrependimento e a renovação. Por outro lado, Ele não ignora a teimosia e a imprudência dos ímpios; eles, certamente, receberão o seu castigo. Deve ser de nosso interesse buscar Seu compassivo perdão.
O que, na verdade, significa ser perdoado?
O próprio Senhor revela que a queda espiritual de uma pessoa envolve, pelo menos, três etapas. Primeiro, uma pessoa normal, tanto cristã como não cristã, terá a tendência em contradição com a vontade de Deus ou de questionar a validade e aplicabilidade das Escrituras. Como resultado, essa pessoa desrespeitará a suprema autoridade de Deus e, na essência, viverá uma vida de rebelião. No fim, será considerada culpada e a redenção estará perdida, a menos que haja uma mudança de atitude.
Embora nosso texto principal (sobre a fenda na rocha) se refira a um fenômeno literal, podemos extrair um significado simbólico do relato.
Por exemplo, quando resistimos constantemente aos apelos de Deus, nosso coração pode tornar-se tão duro quanto o de Faraó, tão rígido e imóvel como uma rocha (ver Êx 4:21; 7:3). Quando, porém, permitimos que Ele transforme nosso coração endurecido, em seguida, através da fenda na rocha, por assim dizer, somos capazes de ver a glória de Deus. Creio que “ver Sua glória” significa, em essência, ser absolvido e restaurado.
O Senhor, em Seu maravilhoso amor, está sempre pronto a interceptar nossa queda, seja ela física ou espiritual, e a vida de José e Moisés, no Antigo Testamento, prova esse tipo de intervenção miraculosa. A certa altura, ambos foram consumidos pelo orgulho e pelo impulso (veja Gn 37:2-11; Êx 2:11, 12). Mas Deus, em Seus caminhos misteriosos, transformou-os dramaticamente (Gn 41:16; Êx 3:11), mudanças que se tornaram evidentes ao longo de seus dias (veja Gn 45:5; Dt 33:3).
Nem todos, entretanto, experimentarão arrependimento genuíno e conversão ao ser expostos à glória de Deus. Como José e Moisés, Faraó também era orgulhoso e impulsivo (veja Êx 5:2-9). Deus trabalhou com ele, conduzindo-o quase ao arrependimento (Êx 12:31, 32). Infelizmente, após testemunhar pessoalmente as manifestações prodigiosas de Deus, o orgulho de Faraó o fez mais obstinado do que nunca (Êx 14:6-9).
Vendo a Sua Glória
Devemos considerar nossas crenças e motivos sob a luz da inspiração que recebemos das Escrituras. Quando somos tentados a duvidar da Palavra de Deus, devemos retornar à verdade e nos submeter totalmente à Sua autoridade, em vez de viver meramente para nós mesmos. Assim, devemos permanecer em Sua presença, apesar da atração dos prazeres mundanos e da influência da razão humana. Se, porém, persistirmos em resistir ao inabalável amor de Deus, sofreremos a última consequência de separar-nos dEle: morte eterna.
Lembremo-nos, entretanto, de que Deus não tem prazer na morte no ímpio (Ez 33:11). Ao contrário, Ele deseja nos resgatar, se nós permitirmos. Pode ser que sejamos levados a conhecê-Lo melhor por meio dos momentos mais difíceis da vida ou do nosso maior desafio. Como no caso de José, na prisão, e de Moisés, no deserto, as respostas não virão facilmente. Mas descobriremos que as perguntas não respondidas podem potencialmente nos levar à transformação da alma e, depois, à restauração.
Portanto, permitamos que o Senhor cubra nossa face com Sua mão direita e, enquanto Ele passar, nos será permitido ver as longas e terríveis cicatrizes nas suas costas. Ao observarmos fixamente Sua mão através da "fenda da rocha", perceberemos que as cicatrizes são a total evidência de Sua glória.
A Fenda na Rocha - Parte 1

Essas passagens apresentam Deus como um Deus de misericórdia e de justiça. E o verso 7 do capítulo 34 indica que o perdão cobre três facetas de nossa queda espiritual: iniquidade, transgressão e pecado.
Em hebraico, iniquidade (avon) significa separar-se da verdade; transgressão (peshah) significa rebelião e pecado (chatt’ah) significa extraviar-se. Tudo isso contrasta com arrependimento (no hebraico, nocham – penitência, tristeza; e no grego, metanoia – mudança de ideia, conversão).
Este bonito artigo continuará nesta quarta (14/10), acompanhe!!
Nixon de Vera é pastor de Serviços Missionários Internacionais da Igreja de Okinawa, em Okinawa, Japão.
Enem 2009 – Nova data da prova e Maratona Psicológica
Conforme o documento, publicado no site do INEP (http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/enem/news09_30.htm), "Apesar do início da prova em horário diferenciado, os participantes sabatistas deverão se apresentar aos devidos locais de prova no mesmo horário que os demais, entre 12 horas e 12h55min, sob as mesmas restrições relativas a materiais impressos e eletrônicos”. A informação oficial do INEP declara, ainda, que “os guardadores do sábado serão alocados em salas específicas e, assim como a totalidade dos participantes do Enem 2009, também terão quatro horas e 30 minutos para responder ao caderno da Prova I, com questões das áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Ainda na manhã desta quarta-feira, dia 30, conforme a Assessoria de Imprensa do INEP, os estudantes guardadores do sábado deverão se identificar para algum fiscal e prontamente serão informados sobre o local para onde devem ir. A Assessoria informou que não há solicitação de qualquer documento específico da instituição religiosa e esclareceu, ainda, que todos os que se inscreveram corretamente com a opção religiosa terão seu direito garantido mesmo que não apareça qualquer indicação no comprovante de inscrição.
Que o Senhor abençoe a todos nós!!
Namorar e "Ficar"
Esse ator representa a tendência de uma geração que anda atrás do prazer egoísta.
Os jovens desta década em especial estão sendo atingidos por uma onda de namoro ligeiro e sem compromisso, que eles próprios chamam vulgarmente de “ficar”.
Num final de semana, um rapaz e uma moça se encontram em algum lugar. Logo eles estão de mãos dadas e no mesmo dia trocam beijos, abraços e falsas declarações de amor. No dia seguinte, um vai para um lado, o outro vai para o outro, como se nada houvesse acontecido.
Dia a dia histórias como essa se repetem. Um jovem usa o outro como um objeto e conseqüentemente é também usado como tal. Porventura seria correto tal procedimento egoísta?
O jovem que faz isso, pensa somente em si mesmo e acaba magoando corações, como comenta a escritora Ellen G. White: “Brincar com corações não é um crime de pequena magnitude aos olhos de Deus”.
Os pais dos envolvidos são desonrados pelo mau procedimento dos filhos. Na maioria das vezes, eles nem tomam conhecimento do que acontece com os filhos, pois estes omitem dos pais tal comportamento. Nisso o mandamento que diz para honrar pai e mãe é transgredido. Fica, portanto, claro que esse namoro sem compromisso é um pecado contra o próximo e também contra Deus.
O problema discutido surge devido às influencias internas e externas sofridas por cada jovem.
Influências internas — São aquelas que partem de dentro do próprio ser humano. Sabemos pela Bíblia que todos nós ao nascermos já trazemos em nós a tendência pecaminosa herdada de Adão (Rom. 5:12). E sabemos também que um filho pode herdar dos pais inclinações para o mal (Êxodo 20:5). Estas duas verdades bíblicas mostram as influências herdadas.
Existem também as influências internas naturais que cada jovem sofre no período em que ocorrem muitas mudanças no seu corpo. Na fase da puberdade, os hormônios masculinos e os femininos desempenham seu papel sobre os jovens, mudando-lhes a maneira de pensar. Os rapazes começam a se interessar pelas moças; e estas, pelos rapazes.
Isso é extremamente natural. Foi o próprio Criador que colocou esse instinto no ser humano. Depois de ter criado o homem, Ele disse: “Não é bom que o homem viva sozinho; vou fazer a ele alguém que o ajude como se fosse a outra metade". (Gêneses 2:18 — BLH). É certo, portanto, que o namoro e o casamento são presentes de Deus para Seus filhos.
Influências externas — São as influências que o individuo sofre no meio onde vive. Na época cm que vivemos o jovem é bombardeado por pressões externas que vem de todos os lados.
A televisão é hoje o maior veículo de más influencias sobre os jovens. Todo dia ela traz novelas e filmes com cenas imorais, as quais atingem de maneira negativa a mente da juventude.
As literaturas românticas e certas revistas são outros meios pelos quais os jovens adquirem tendências doentias.
As músicas com ritmos sensuais e letra imoral, têm atingido grande parte dos jovens com a sua influência devastadora. Com o poder que tais músicas exercem, os temas degradantes começam a fazer parte do pensamento da juventude, a qual aprende a agir pelo impulso.
A pressão de grupo é outra grande influência sobre o jovem. Ele é chamado de “careta” quando não age como os outros. Os rapazes, para provar sua virilidade, namoram o maior número possível de meninas. E elas, para mostrarem que não são diferentes das outras, se entregam ao namoro irresponsável.
São muitas as conseqüências desse tipo de namoro. A principal sobrevém pelo fato de que o jovem passa por esse problema exatamente no período em que ainda está se desenvolvendo o seu caráter. Logo tudo acaba, resultando em um caráter volúvel, inconstante e fraco, onde o impulso domina os atos. Tal caráter é o motivo por que tantos divórcios têm destruído a felicidade dos lares, pois não há dúvida de que “todo amor despertado por impulso morre quando provado”.
Todo jovem que fica de galho em galho se desvaloriza, pois tudo o que é muito usado se torna indesejável. Um exemplo disso é um tênis que, depois de muito usado, fica sujo e gasto, de maneira que você se sente mal em usá-lo diante dos amigos.
Persistindo nesse erro, o jovem perde o respeito próprio, o que resulta na prática do sexo pré-marital. Muitas pessoas que hoje estão na promiscuidade começaram na prática de algo aparentemente inocente.
O namoro que se baseia somente em satisfação própria, deixa marcas tão profundas que nem o tempo é capaz de apagar. Este é o motivo da infelicidade de milhares de pessoas.
Você, que é jovem, não vai querer fazer algo que vá prejudicar sua vida para sempre. Se você quer ter uma conduta sadia nos relacionamentos, evite o tal de “ficar”. Este hábito poderá destruir você.
Selecione os programas de televisão, as leituras e as músicas. Aproveite seu tempo para estudar e fazer amigos, e no momento certo você encontrará a pessoa ideal no seu círculo de amizade.
Consulte sempre os seus pais e o seu pastor, porque eles já viveram muito mais que você e, portanto, têm mais experiência. Você não precisa bater a cabeça onde os outros já bateram.
Compartilhe seus planos com Jesus. Ele tem um plano especial para sua vida. Confie nEle, que Ele direcionará sua vida no caminho do bem.
CEZAR MACIEL DA ROSA
Estudante de Teologia no IAE (Compus Central)
Dia do Aventureiro - Ordenação de Diáconos!!!
Parabéns a todos e que Deus ilumine e guie seus caminhos!!!
ENEM CANCELADO E TERÁ NOVA DATA DE REALIZAÇÃO!
Quando será o novo Enem?
O MEC possui outras versões da prova para substituir a cancelada, e ao que parece o Novo Enem irá acontecer aproximandamente em 45 dias. As questões do Enem são pré-aprovadas e o INEP possui 1.8 mil questões guardadas em seu Banco de Dados.
"Apesar do início da prova em horário diferenciado, os participantes sabatistas deverão se apresentar aos devidos locais de prova no mesmo horário que os demais, entre 12 horas e 12h55min, sob as mesmas restrições relativas a materiais impressos e eletrônicos”. A informação oficial do INEP declara, ainda, que “os guardadores do sábado serão alocados em salas específicas e, assim como a totalidade dos participantes do Enem 2009, também terão quatro horas e 30 minutos para responder ao caderno da Prova I, com questões das áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.”.
A Assessoria informou que não há solicitação de qualquer documento específico da instituição religiosa e esclareceu, ainda, que todos os que se inscreveram corretamente com a opção religiosa terão seu direito garantido mesmo que não apareça qualquer indicação no comprovante de inscrição.
O inscrito que necessitar de ajuda pode entrar em contato com o Programa Fala Brasil, pelo telefone 0800-616161, ou pelo endereço faleconosco@inep.gov.br . Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.