Saia da Caverna!

"Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom, bem-aventurado o homem que nele confia” (Salmo 34:8).
Quantas vezes li este texto sem jamais me situar das realidades nele contidas, principalmente em acreditar no plano de Deus para vida de cada um de nós. Geralmente acreditamos que esconder é a melhor solução. Fugir hoje e continuar fugindo a vida toda.
Quando Davi diz: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom”, retrata de forma convicente de algo que funcionou na sua experiência. Perseguido por Saul e fugindo dos filisteus, Davi se escondera na caverna de Adulão. A crise circunstancial era tremendamente adversa, envolvendo a dor da perseguição, do abandono, do choro e o sofrimento por viver momentos tão contraditórios, sem entender a causa de toda angustia profunda da alma. Por não entender aquele momento circunstancial Davi apela pra Deus com choro, suplica e clamor: acaso Deus se esqueceu de mim? Eu não sou um escolhido, não sou o sucessor do trono?
Nesta luta contra os temores futuros, contra o medo de lutar, contra a tristeza da aparente derrota, Deus abriu o coração de Davi, e o rei reconheceu seus temores, seu medo e descansou nas mãos do Todo-Poderoso, do Eterno. Davi creu que os planos de Deus não podem ser frustrados, Davi creu que Deus não se atrasa, que Deus não mente e não pode mentir, que Ele é fiel, vivo e verdadeiro.
Com esta confiança, Davi saiu daquela caverna disposto a enfrentar, em nome de Jesus todas as dificuldades que surgissem pela frente.
Mais tarde, Davi retrata esta experiência no Salmo 34 afirmando: “Provai e vede que o Senhor é bom...”

São nesses momentos de extrema dificuldades, dor e angustia que Deus nos chama para fazermos prova dEle. Assim como Davi, também tenho em minha vida muitas experiências de fidelidade de Deus, no momento eu não entendia aquela situação, mais Deus já me reservava a bonança, percebi que tinha de passar por aquilo tudo para ver e sentir a bondade do Senhor. Não se tratava de como Deus me provara, mas de como eu tive prova de Deus quando nEle confiei todos os meus designos, todos os meus planos, toda a minha vida e descansei nEle.

“Busquei o Senhor e Ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores. Contemplai-o e sereis iluminados, e os vossos rostos jamais sofrerão vexame. Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações. O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nEle se Refugia“ (Salmo 34:4-8).

A criação

Simplesmente lindo!

Boletim 26.11.11

O Boletim desta semana destaca o Mutirão de Limpeza de nossa igreja, todos estão convidados a participar ajudando, lembrando que cuidar da casa do Senhor também é adoração! Clique nas imagens abaixo:


Boletim IASD Liberdade - Semana da Saúde

O boletim desta semana destaca a Semana da Saúde, evento que promove os princípios adventistas de saúde, confira abaixo:




Como proteger seus filhos na internet


Você sabe por onde seus filhos navegam na internet? Você sabe como saber por onde seus filhos navegam na internet? E sabe como orientá-los para navegar na internet? Se sua resposta foi “não” a pelo menos uma das três perguntas, você não pode deixar de ler Como Proteger Seus Filhos na Internet (Editora Novo Conceito, 246 páginas). E mesmo que sua resposta tenha sido “sim”, ainda vale a pena ler. O autor, Gregory S. Smith, é vice-presidente e diretor executivo de informação do Departamento de TI da World Wildlife Fund, em Washington, DC, e professor-adjunto nos programas de pós-graduação em negócios e educação na School of Professional Studies, na Johns Hopkins University. Além disso, é especialista na área da tecnologia e pai de dois filhos adolescentes. Resumindo: ele é a pessoa certa para escrever o que escreveu.

Para Smith, deixar a criança diante de um computador com acesso à internet, sem qualquer tipo de monitoração, é a mesma coisa que colocá-la numa esquina e não ficar vendo o que acontece. Em seu livro, ele apresenta os riscos da internet, inclui detalhes de tragédias recentes do mundo real (inclusive um diálogo explícito mantido entre um predador sexual e uma adolescente, o que torna a leitura não recomendável para crianças) e revela alguns segredos das atividades on-line.

Smith começa chamando a atenção dos pais: “Não tenha medo de ser pai/mãe. Alguns pais com quem conversei estão mais interessados em ser o melhor amigo dos filhos. Às vezes, é importante desempenhar os dois papeis, mas os pais nunca deveriam se esquecer do fato de que têm a obrigação e a responsabilidade de agir como pais e de proteger seus filhos” (p. 22). Em alguns momentos, o livro se torna até técnico, mas o autor justifica essa necessidade pelo fato de que, “quando os jovens atingem a idade dos 14 ou 15 anos, já terão ultrapassado completamente seus pais no que diz respeito ao conhecimento de informática e internet. Se não forem monitoradas, essas crianças podem entrar em confusão, quer queiram, quer não. Os pais têm a obrigação e o direito de criar, educar e proteger seus filhos contra os riscos associados à internet” (p. 70). E para protegê-los, precisam estar bem informados.

Smith descreve programas de monitoração, dá dicas de utilização e afirma, sobretudo, que o melhor caminho é conversar abertamente com os filhos sobre os riscos associados à internet, firmando com eles, inclusive, um contrato de uso dos equipamentos com os quais navegam na rede (computadores, PDAs e celulares – aliás, segundo ele, nenhuma criança deveria ter celular com acesso à internet).

No último capítulo, o autor defende a ideia de que “ser pai ou mãe significa fazer a correta mescla de amor, aprendizado, instrução e firmeza”. Imagino que amor você já tenha de sobra. Mas se precisa de informação para aplicar os outros elementos da mescla, Como Proteger Seus Filhos na Internet certamente poderá ajudá-lo(a).

Michelson Borges
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