Veja o tamanho da “sorte” para que a vida “surgisse” na Terra.

Não são poucos os astrônomos que dedicam tempo, energia e recursos em busca de evidências de vida em outros planetas espalhados pelas galáxias afora [ciência sem objeto de estudo], e um número crescente de pessoas parece acreditar que não estamos sozinhos no Universo. Mas você só está hoje lendo este texto e respirando neste mundo graças a um intrincado conjunto de condições ambientais, e sem qualquer uma das quais este planeta seria tão deserto quanto qualquer rocha cósmica por aí. Confira uma compilação de “acasos” que se juntaram para permitir a prosperidade dos seres vivos da nossa Terra:

1. “Tempo de maturação”. Hoje em dia é difícil impressionar alguém citando a atual idade aproximada da Terra: embora 4,54 bilhões de anos seja um período de tempo incomensurável, já nos acostumamos à ideia de que sim, o planeta é velho [claro, depois de tanta propaganda em torno dos alegados bilhões de anos – e da necessidade desses bilhões de anos para justificar a macroevolução –, fica quase impossível defender a ideia de uma Terra bem mais recente]. Mas nem todos os planetas já observados têm tanto tempo de vida assim: alguns nascem e são destruídos em questão de poucos milhões de anos ou ainda menos. Por essa razão, é válido destacar que a vida só prosperou no planeta porque ele mesmo resistiu. Os ancestrais mais antigos do ser humano surgiram há cerca de 4 milhões de anos, menos de um centésimo da idade do planeta [depois de falar tanto em “sorte” e acaso, afirmar que “os ancestrais mais antigos do ser humano surgiram” é quase leviano. Bem, faça sua escolha: depois de analisar tantos requisitos finamente ajustados para que a vida fosse possível – e sem mencionar a tremenda complexidade da vida e a impossibilidade matemática de que ela simplesmente surgisse –, você fica com o design ou com a “sorte”?]

2. O espaço a nossa volta. Cientistas concordam que a Terra não “nasceu” com tudo o que era necessário para que tenhamos vida atualmente [que afirmação mais vaga...]: alguns elementos, possivelmente até a água, foram trazidos de fora por gigantescos corpos celestes que colidiram com nosso planeta ainda nas primeiras etapas de sua formação. Além disso, o consenso básico é que a Terra jamais poderia abrigar vida se estivesse no vácuo: é necessário que ela esteja inserida no ambiente do sistema solar.

3. Movimentos geológicos. A existência de placas tectônicas é um ponto crucial, segundo as teorias mais aceitas, para que a vida no planeta pudesse se desenvolver. A constante movimentação da crosta terrestre a partir de vulcões e terremotos nos primórdios da Terra permitiu que houvesse maior circulação de componentes químicos importantes para tal surgimento. Se toda a superfície terrestre fosse agrupada em um único e estático bloco, estes eventos poderiam não ter acontecido jamais [isso se partirmos de uma hipótese de “surgimento” da vida; se ela foi criada, não precisaria de um planeta inicialmente fragmentado].

4. Eletricidade. Há quase 60 anos, dois cientistas americanos simularam a origem da vida na Terra em laboratório, com o experimento batizado de Miller-Urey em homenagem a eles próprios [experiência já desacreditada pelos cientistas]. Os pesquisadores utilizaram, em estado primitivo [?], os gases e outros componentes químicos que estariam originalmente envolvidos no surgimento do primeiro ser vivo. A partir disso, foram-se criando os mais básicos aminoácidos, que dariam o pontapé inicial da vida na Terra [cadê a explicação de que a mistura era racêmica e de que se formou grande quantidade de alcatrão, nunca detectada no registro fóssil?]. Como essas reações se ativaram? Segundo tal experimento, foi graças a descargas elétricas. Exatamente iguais às que hoje observamos pela janela em noites de trovoada.

5. Plantas verdes. Uma interessante teoria [não importa se teorias são “interessantes”; elas têm que ser verdadeiras] afirma que a cobertura vegetal da Terra em seus primeiros milhões de anos pode ter sido roxa, e não verde. Apenas quando foi concluído o “esverdeamento” de nossos vegetais é que a vida animal teve condições de surgir. A razão para isso é muito simples: plantas verdes são sinais da existência de clorofila, que por sua vez é um indicativo de fotossíntese, que produz oxigênio para nós. Na época do planeta roxo, os vegetais usavam alguma outra molécula para seus processos biológicos [de repente, a teoria parece virar fato; e nada de evidências, apenas especulações].


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